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VALDEIR MORAIS wrote on 13 de abril de 2023 at 14:04
O ASSASSINATO DESSE MENINO EM SUMÉ, LEMBRO BEM, NÃO TINHA OUTRA SAIDA COMO PENA DE MORTE OU PRISÃO PERPÉTUA. NO BRASIL SE APLICA UMA PENA DE 34 ANOS, PRÁ MÃE, QUE JÁ DEVE ESTÁ SOLTA.
VALDEIR MORAIS wrote on 4 de abril de 2023 at 15:07
SE O PAU QUE BATER EM CHICO BATA EM FRANCISCO É A LEI. ... ESSE POVINHO SOFRIDO NECESSITA É DE PROTEÇÃO, NÃO DE PERSEGUIÇÃO!!!
JOÃO FLORÊNCIO SOBRINHO from GUARULHOS - SP wrote on 30 de março de 2023 at 08:59
MORAR EM RORAIMA - LEIA MESMO !!! PASME !!!! Segue abaixo o relato de uma pessoa que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece* .. ** As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. ** Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução. ** Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra. ** Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro) ou a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.** Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios(com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados... Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI. Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo*nerd*com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...** Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: *Os americanos vão acabar tomando a Amazônia. *E em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes... Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:** *'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.* A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares. ** Pergunto inocentemente às pessoas: porque os americanos querem tanto proteger os índios? A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.** Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. ** Será que podemos fazer alguma coisa???** Acho que sim. ** Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos. ** Mara Silvia Alexandre Costa ** Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP ** Opinião pessoal:** Gostaria que você que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer. MORAR EM RORAIMA - LEIA MESMO !!! PASME !!!! Segue abaixo o relato de uma pessoa que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece* .. ** As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. ** Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução. ** Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra. ** Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro) ou a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.** Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios(com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados... Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI. Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo*nerd*com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...** Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: *Os americanos vão acabar tomando a Amazônia. *E em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes... Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:** *'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.* A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares. ** Pergunto inocentemente às pessoas: porque os americanos querem tanto proteger os índios? A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.** Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. ** Será que podemos fazer alguma coisa???** Acho que sim. ** Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos. ** Mara Silvia Alexandre Costa ** Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP ** Opinião pessoal:** Gostaria que você que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer. * ENTÃO HÁ DE SE PERGUNTAR: PARA QUE SERVE O PODER EXECUTIVO, LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO, FORÇAS ARMADAS (PELOTÕES DE FRONTREIRA E BATALHÕES DE SELVA)? VAMOS REAGIR MEU POVO.
Fernando Cabeleireiro wrote on 24 de março de 2023 at 09:59
Essa é demais; barreiros se limpa em dezembro para captar água nas primeiras chuvas de janeiro em diante
Nelson Túlio Franceschini Ayres wrote on 19 de março de 2023 at 22:14
Esse são os mandatários das nossas cidades ( maioria absoluta dos prefeitos petistas.mais isso é normal .sem novidades para esse desgovernos principalmente pseudo de presidente pois ao seu lado tem uma dama experiente no ramo.
José sales pereira wrote on 19 de março de 2023 at 13:08
Site de Boa cobertura sobre as notícias na região
JOÃO FLORÊNCIO SOBRINHO from GUARULHOS - SP wrote on 18 de março de 2023 at 11:07
COM CERTEZA Não podemos mais conviver com a incerteza, precisamos resolver os nossos problemas, para tanto se faz necessário escolhermos o objetivo onde desejamos chegar, até porque não podemos marchar aleatoriamente, sem sabermos para onde ir. Nas Forças Armadas o azimute é dado ao combatente no seu primeiro estágio de campo, lhe obrigando a pensar, a raciocinar, para que possa se manter vivo em um combate real. Para tanto, lhe é ensinado a perguntar para si mesmo, e assim encontrar uma resposta, cuja decisão acontece em segundos, que o guiará na locomoção e progressão no terreno, debaixo do fogo inimigo, sem ser atingido. É nestes momentos que o combatente pensa consigo mesmo: Para onde vou? Por onde vou? Como vou e quando vou? Na vida cotidiana também há disputas e concorrências, o que nos faz tomar atitudes e fazer escolhas, na tentativa de encontrar dias melhores e uma vida com segurança. Certamente, isso só será conseguido, com muito esforço, estudo, pesquisa e trabalho. Também é necessário que se faça uma escolha profissional, em qualquer campo e especialidade, com aprimoramento e capacitação profissional, conhecimento próprio, aptidão e honestidade, é o que nos habilita para ser útil ao país e a sociedade. O que nos assegura estabilidade e a formação de uma família regular. É aconselhável que você se interesse e tenha conhecimento da política desenvolvida no seu país, dela participe dando a sua contribuição para administrar a res pública, que também lhe pertence. O homem é um ser político por natureza, sem a política país nenhum do mundo sobrevive, não adianta só reclamar e apontar defeitos, sem apresentar soluções. O desenvolvimento de um país depende do seu povo. Os países considerados ricos, desenvolvidos, potencias mundiais e de primeiro mundo, o são graças ao IDH – Índice de Desenvolvimento Humano do seu povo, não é só graças aos políticos. No Brasil só ocorrerá mudanças vindas por meio do povo, inclusive, com o desmantelamento da velha política, da política tacanha e velhaca, da política do faz de conta, da política do toma lá dá cá, da política é dando que se recebe, da política imbricada com o crime organizado e a corrupção. Para que haja transformação no Brasil, se faz necessário que o povo procure se educar e se politizar, para saber o que quer, quando quer e as suas possibilidades. Não é possível se fazer mudanças, se o povo não sabe o que quer e o que deve ser mudado. Não adianta em todo pleito eleitoral, o povo continuar votando e elegendo corrupto, ladrão, estelionatário, prostituta, traficante e vagabundo, para em seguida, continuar reclamando e procurando culpados pelos desmandos, sendo que foi o seu voto que elegeu todos eles. Você pode ser enganado uma vez, mas não pode nem deve ser enganado a vida toda. Nada cai do céu, não existe salvador da pátria, não existe pai nem governo dos pobres, não existe produção ou prosperidade, sem muito esforço, sem muito trabalho, pesquisa e estudo. Tudo que chega as nossas mãos é produto de trabalho de alguém. Se alguém tenta lhe enganar mais uma vez comprando seu voto, lembre-se que você está recebendo uma migalha do muito que ele já lhe furtou. Todo cidadão brasileiro de cultura mediana, já percebeu que apenas uma vitória nas eleições presidenciais não adiantou muita coisa, uma vez que todo o sistema político se encontra contaminado e infestado de corruptos, ladrões, farsantes, aliados ao crime organizado. Os eleitos ditos representantes do povo instalados em Brasília, se utilizam de todas as estratégias para destruir qualquer ação que tente combater a corrupção e o crime organizado, os “salves” orquestrados pelo Congresso Nacional e ratificados pelo Supremo Tribunal Federal, fortalecem os líderes de facções criminosas, livrando-os de punições e prisões, blindando-os de forma vergonhosa e totalmente desprovida de uma fundamentação jurídica que a justifique. “A Democracia é a segurança do direito” – Ribas Paiva. Não existe democracia se você não tiver o seu direito assegurado. O povo ainda continua sendo o senhor do seu destino, por isso não precisamos de uma justiça inútil e improdutiva, bem como um Congresso Nacional que nada representa e que atua pelo interesse próprio, de sua família e de seus apaniguados, ambos agindo contrários aos sentimentos da população e da boa justiça. VAMOS REAGIR MEU POVO, NA PRÓXIMA ELEIÇÃO VAMOS MANDAR TODOS PARA CASA! BRASIL ACIMA DE TUDO! São Paulo, 13 de outubro de 2021. João Florêncio Sobrinho – O Arataca
VALDEIR MORAIS wrote on 16 de março de 2023 at 12:25
O DEPUTADO MICHEL HENRIQUE ESTÁ NECESSITANDO DE CUIDADOS MÉDICOS. QUEM ACOMPANHA , MESMO DISTANTE, O DESENVOLIVIMENTO GERAL DE MONTEIRO, ACREDITA QUE ESSE DEPUTADO NÃO CONHECE A CIDADE QUE FOI CRIADO.
JOÃO FLORÊNCIO SOBRINHO from GUARULHOS - SP wrote on 14 de março de 2023 at 12:22
A AGENDA AMBIENTALISTA O que se esconde por trás de cada um dos itens da "agenda ambiental", de mãos dadas com as chamadas políticas dos "direitos humanos" e "direitos indígenas", não tem nada a ver com qualquer preocupação legítima com a proteção do meio ambiente ou de populações indígenas. Na verdade, trata-se da velha geopolítica britânica, redesenhada com estas novas roupagens pelos "engenheiros sociais" do Establishment oligárquico anglo-americano, como uma arma política para demolir a instituição do Estado nacional soberano e suplantá-lo por um sistema oligárquico neofeudal, no qual uma minoria de indivíduos dotada de privilégios autoconcedidos "pastoreie" e explore uma imensa maioria da população, submersa na ignorância e na pobreza , como ocorria no período pré-renacentista. Ou seja, uma ordem mundial malthusiana, dominada por um "governo mundial" imperando sob um sistema de soberanias limitadas, instituída por pretextos diversos. Esse fato foi reconhecido com toda crueza por um dos principais porta-vozes da oligarquia britânica, Lorde William Rees-Mogg, que, num artigo publicado no jornal londrino The Times, em 5 de janeiro de 1995, afirmou categoricamente: "O que importa é a elite. No futuro, a Grã-Bretanha deve concentrar-se em educar a 5% da população, dos quais depende o êxito de todos. Na competição internacional, talvez 5% da população produzirá 80% do produto nacional, e o emprego dos outros 95% dependerá do êxito destes poucos." Assim, o objetivo da ofensiva ambientalista é inviabilizar a capacidade das nações de manter não apenas o crescimento e a prosperidade de suas populações, mas até mesmo de sustentar as suas populações atuais. Em suma, retirando do ambientalismo o seu popular véu de romantismo, o que surge é o rosto fascista do genocídio e do despovoamento. O Brasil por suas dimensões, potencial de desenvolvimento e posição estratégica, tem representado um alvo prioritário da investida malthusiana-ambientalista, que vem sendo implementada desde a década de 1960 pelo Establishment anglo-americano. Em 1975, sob a orientação pessoal do ex-secretário de Estado Henry Kissinger, o Conselho de Segurança dos EUA determinou que o crescimento populacional do Brasil, junto com outras 12 nações em desenvolvimento - todas ricas em recursos naturais - constituía uma ameaça a segurança dos EUA e seus aliados (leia-se Inglaterra). A política manifestada no "Memorando-Estudo de Segurança Nacional 200" (NSSM-200) era explícita em assinalar que tal ameaça decorria da utilização dos seus recursos naturais, especialmente minerais, no atendimento das necessidades de bem-estar de suas populações crescentes (ver Apêndice). Essa política populacional contra as nações mais importantes do chamado Terceiro Mundo, que se manteve secreta por mais de duas décadas, foi a contrapartida estadunidense da política idealizada pela inteligência britânica para a recolonização de amplas regiões do planeta, a começar pela África. Aí, mesmo com o advento do processo de descolonização formal do continente, a oligarquia britânica em particular logrou manter em grande medida o seu controle sobre as antigas colônias e seus vastos recursos naturais, principalmente por intermédio do sistema de parques naturais, com o qual o aparato ambientalista ficou em posição de determinar uma política asfixiadora das possibilidades de desenvolvimento econômico. Os parques e reservas, quase todos dirigidos por fundações privadas supranacionais, ao mesmo tempo em que impedem a exploração dos recursos naturais neles existentes, obstaculizam a implementação de empreendimentos de infraestrutura de grande porte - principalmente vias de transporte - imprescindíveis ao desenvolvimento socioeconômico regional. O instrumento para efetivar essa política foi o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF), fundado pela Casa de Windsor, para, junto com a Igreja Anglicana e seu braço "ecumênico", o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), estabelecer e dirigir um exército de ONGs, que, a pretexto de defender causas de grande apelo popular, estão corroendo a estrutura interna dos Estados nacionais, fazendo avançar as bandeiras do "livre comércio" e da "globalização". As ONGs - denominação cunhada pela Fundação da Comunidade Britânica ( Commonwealth Foundation), nos anos 60 - foram elevadas ao seu atual status político por obra da restruturação das Nações Unidas, iniciadas na gestão do secretário-geral Javier Pérez de Cuellar (1982 - 1991) e consolidada na de Boutros Boutros-Ghali (1992 - 96), ambos notórios agentes de influência da oligarquia anglo-americana. Essa reorganização malthusiana do poder mundial representa a culminância do processo iniciado no início do século durante a Presidência de Theodore Roosevelt (1901 - 09) - processo interrompido apenas pelas políticas anticolonialistas do presidente Franklin D. Roosevelt, de 1933 a 1945 - quando foi iniciada a política da "relação especial" dos EUA com o Reino Unido, nucleada ao redor de uma cabala de famílias oligárquicas estadunidense, britânicas e canadenses. O poderio desta cabala pode ser aquilatado pelo seu controle efetivo sobre o Banco da Inglaterra, o Sistema da Reserva Federal, o Banco de Compensações Internacionais (BIS), as grandes casas bancárias, financeiras e seguradoras da Europa e da América do Norte, os grandes cartéis de alimentos, matérias-primas e recursos energéticos , os grandes conglomerados de mídia e as principais organizações do sistema das Nações Unidas (Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial, Organização Mundial de Comércio, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente etc.). Esse conglomerado oligárquico criou, financia e dirige a gigantesca máquina de propaganda e intervenção política representada pelas ONGs ambientalistas, das quais as primeiras foram a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), fundada em 1948, e o WWF, criado em 1961, pelos príncipes Philip da Inglaterra e Bernhard da Holanda. O financiamento do aparato ambientalista provém de uma vasta infraestrutura constituída de mais de 1000 fundações familiares oligárquicas da América do Norte e da Europa, além de doações de empresas privadas e agências governamentais dos EUA, Canadá, Reino Unido e outros países. O ARATACA
Maucivan wrote on 5 de março de 2023 at 01:25
Sou de Desterro tive o prazer de estar em Belorizonte em 2003 e luiz alberto defendendo esse belissimo projeto e seus resultados onde foi muito apludido
Fernando Cabeleireiro wrote on 3 de março de 2023 at 23:40
Essa CAGEPA não tem jeito! Pela tubulação que foi colocada entre São Sebastião do Umbuzeiro e Zabelê, para futuro abastecimento em Zabelê pela CAGEPA, sabe-se que a única intenção da CAGEPA é cobrar pela taxa de consumo, porque a tubulação não cabe dentro uma garrafa comum de 600 ml. Como é que uma tubulação tão fina vai abastecer uma cidade com 3 mil habitantes? A intenção mesmo da CAGEPA é cobrar preços altos preços pelo fornecimento d'agua e não fornecer a agua mesmo.
Maria Melo wrote on 3 de março de 2023 at 18:06
Parabéns aos vereadores que tomaram a iniciativa de realizar essa audiência pública! Esperamos que seja firmado um TAC com o ministério público e demais autoridades presentes, porque o que está acontecendo com o abastecimento de água em Monteiro é um absurdo, um descaso por parte dessa Cagepa.
VALDEIR MORAIS wrote on 2 de março de 2023 at 17:13
NEGUIN SALVADOR, GENTE DE PRIMEIRA LINHA. DEUS O TENHA!!!
VALDEIR MORAIS wrote on 22 de fevereiro de 2023 at 17:29
OURO VELHO TÁ EQUIPADO DE MAQUINÁRIO PARA BENEFICIAR O HOME DO CAMPO. QUANDO EU EU ERA MENINO AÍ, NÃO TINHA NEM ENXADA PRA VENDER, QUANDO TINHA QUE VINHA DE FORA , NÃO PODÍAMOS COMPRAR, TRABALHAVA COM UNS CACOS. TÁ MUITO MUDADO.
JOÃO FLORÊNCIO SOBRINHO from GUARULHOS - SP wrote on 15 de fevereiro de 2023 at 14:43
A AFRICANIZAÇÃO DO BRASIL É apenas a partir dessas considerações históricas de longo prazo que podemos entender a insidiosa agenda ambientalista implementada no Brasil desde o final da década de 1980, à qual têm se submetido todos os governos brasileiros, desde então. Na verdade, o embrião da investida remonta à década de 1960, quando a Monarquia britânica decidiu montar, por meio de ONGs coordenadas pelo WWF, uma maquinaria propagandística para criar as pré-condições para estabelecer a doutrina das reservas indígenas, que lavaria, mais tarde, à criação da reserva ianomâmi, entre muitas outras. Sob a ótica oligárquica, o Brasil é realmente uma presa cobiçada. É por si mesmo quase um continente; em termos de recursos minerais, só pode ser comparado ao continente africano; quase a metade de seu território se encontra na Região Amazônica, cuja riqueza mineral ainda está grandemente inexplorada ou é desconhecida. Mais grave ainda, sob a ótica colonial, é o fato de que o País poderia retornar rapidamente o forte impulso de modernização e industrialização que caracterizou o período entre 1930 e 1980, quando, sob s direção de um Estado forte, foi capaz de desenvolver a infraestrutura física, uma indústria de base de bens de capital e um eficiente aparelho de pesquisa científico-tecnológica, como observado no impressionante progresso técnico nas áreas de energia atômica, medicina e indústria aeroespacial - façanhas que, a partir de 1990, começaram a ser dilapidadas pela adesão quase incondicional das elites dirigentes brasileiras à agenda da "globalização" financeira. A agenda ambientalista se insere no contexto de uma estratégia de obstaculização do pleno potencial de desenvolvimento do País, incluindo a sabotagem das possibilidades da expansão da infraestrutura física - hidrovias, ferrovias, rodovias asfaltadas, usinas hidrelétricas, energia nuclear, etc. Na mira estão também o desenvolvimento agropecuário da região do Cerrado e as vias de penetração para a região Amazônica. IN MÁFIA VERDE - O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO "GOVERNO MUNDIAL" - 12ª Edição - Lorenzo Carrasco- Silvia Palácios - Geraldo Luiz Lino (Capax Dei). Portanto, recomenda-se aos idiotas ou inocentes úteis, que ainda continuam dormindo em berço esplendido, acreditando em história da carochinha, que chegou a hora de abrir os olhos, fechar a boca e entender que a cabeça foi feita para pensar e não apenas para separar às orelhas, é chegada a hora de começar a se interessar e defender o que realmente nos pertence, as nossas riquezas e o nosso Brasil. O que é bom para nós, não é preciso ser dito por ONGs estrangeiras, nem tampouco haver interferência de outros países. O BRASIL É DOS BRASILEIROS, CABE A NÓS DECIDIRMOS OS NOSSOS DESTINOS. BRASIL ACIMA DE TUDO! São Paulo, 06 de janeiro de 2021. João Florêncio Sobrinho - O Arataca
José Bezerra de Araújo wrote on 13 de fevereiro de 2023 at 19:49
Com acessar o levantamento citado na notícia?
elizangela santos dos reis wrote on 9 de fevereiro de 2023 at 18:44
ola boa tarde ...e muito gratificante esse trabalho com o povo yanomami.,,eu trabalhei e vivencie por 6 anos a realidade de todos eles ..principalmente no polo base surucucu....gostaria muito de trabalhar com eles novamente...estou desempregada moro de aluguel ...sou tecnica em enfermagem e instrumentadora cirurgica....eu parabenizo todos vcs por esse trabalho que estao realizando om o povo yanomamis....meu numero e 95991619407 ...
Rosa Bezerra wrote on 9 de fevereiro de 2023 at 12:19
A matéria não explica onde fica Monteiro, em que estado. Pra ficar mais claro para pessoas de outras regiões, deve ser uma matéria mais detalhada.
Paulo Cauby wrote on 9 de fevereiro de 2023 at 01:21
OBS.: Na verdade, a área da reserva Yanomami é de 9,664,975 (9,6 milhões) de hectares, e não 10 hectares.
VALDEIR MORAIS wrote on 6 de fevereiro de 2023 at 17:51
GEORDIE VÉI TEMPERADO... ATÉ O BADALO FOI!!!