Prefeitos e superintendente do BB discutem reabertura das agências no Cariri

Foi realizada na tarde desta quarta-feira (05), uma audiência na cidade de Sumé, no Cariri paraibano, para discutir  a reabertura das Agências do Banco do Brasil em cidades da região. O encontro foi articulado pelo presidente da Associação dos Município do Cariri e Agreste Paraibano (AMCAP) e prefeito de Gurjão, Ronaldo Queiroz.

Participaram da reunião representantes da Superintendência Estadual do Banco do Brasil, gerentes de agências da região e os prefeitos das cidades de Sumé (Eden Duarte), Serra Branca (Vicente Fialho), São João do Cariri (Cosme Gonçalves), São José dos Cordeiros (Jefferson Roberto), Parari (Josa), Gurjão (Ronaldo Queiroz), Coxixola (Givaldo Limeira), Caraúbas (Silvano Dudu), além do Presidente da Câmara de Sumé (Zé Antonio).

Para o prefeito de Gurjão e presidente da AMCAP, Ronaldo Queiroz, o encontro foi muito positivo e serviu para que os gestores da região e o Banco do Brasil expusessem suas demandas e buscassem soluções conjuntas. Para Ronaldo, faz-se necessário urgentemente a reabertura das agências de Serra Branca e Sumé para atender as demandas da população e fortalecer e economia regional.

Sobre esse processo, o superintendente do Banco do Brasil na Paraíba, Fábio Cardoso, revelou que a situação de Sumé está mais adiantada, pois na cidade já existe um conselho municipal de segurança, item cobrado pelo banco para o funcionamento das unidades.

No caso de Serra Branca, ele disse que alguns equipamentos já começaram a chegar na agência local, mas que o processo de reabertura se encontra mais atrasado pelo fato da cidade ainda não ter criado seu conselho de segurança. O prefeito Souzinha se comprometeu em contribuir no que for preciso para acelerar o processo de reabertura da agência local, inclusive criando o Conselho de Segurança e instalando câmeras na cidade.

Os prefeitos da região fizeram ainda outras cobranças ao Banco do Brasil e citaram problemas enfrentados como a falta de transações com dinheiro que afeta a economia local e o precário atendimento mais dedicado as demandas dos governos municipais.

De Olho no Cariri

 

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