Parecer do Gaeco defende prisão domiciliar com uso de tornozeleira ao padre Egídio

O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba emitiu parecer a favor da concessão de prisão domiciliar ao padre Egídio Carvalho, acusado de desvios milionário no hospital Padre Zé.

“Em análise perfunctória da documentação anexada pela defesa, é possível verificar a existência de um quadro de saúde que merece cuidados além daqueles possíveis de serem prestados dentro da unidade prisional onde o acusado
se encontra recolhido”, pontuam os promotores do Gaeco no parecer.

Egídio foi internado no último sábado (13). Ele está detido de forma preventiva desde novembro do ano passado na Penitenciária Especial do Valentina e foi levado à Unidade de Ponto Atendimento após passar mal e submetido a cirurgia em um hospital particular.

O Gaeco defendeu a imposição cumulativa de medidas cautelares a exemplo de uso de tornozeleira eletrônica; proibição de se ausentar de sua residência sem autorização do juízo; proibição de manter contato com pessoas diversas de seus advogados constituídos e dos familiares que residem no mesmo imóvel; proibição de acesso ou frequência em estabelecimentos vinculados a ASA e ao Instituto São José.

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