Chapa 1 vence eleições da Unimed-JP por diferença apertada

Foi encerrado agora o processo eleitoral da Unimed-JP. A vitória ficou com a Chapa 1, liderada pelo atual diretor-financeiro, Demóstenes Cunha Lima. Ele disputou com duas chapas de oposição representadas pelos médicos André Pacelli (Chapa 2) e Gualter Ramalho (Chapa 3). Ao todo, foram contabilizados 1374 votantes. Dos votos apurados, 603 foram para a Chapa 1, 167 para a Chapa 2 e 545 para a chapa 3.

A eleição ocorreu das 9h às 18h no Hotel Tambaú. O clima foi de disputa acirrada com intensa participação de militantes tentando conquistar votos de última hora. “Fizemos uma campanha de alto nível, com engajamento total e os cooperados reconhecendo os avanços da atual gestão. Agora, passada a eleição, é olhar para frente. Ganhamos a disputa, mas a Unimed-JP é de todos os cooperados. É com base nisso que a nossa gestão vai garantir o futuro da cooperativa”, Demóstenes Cunha Lima.

A Chapa Compromisso com Resultados teve em sua composição o atual presidente da Unimed-JP, Alexandre Magno, agora eleito para o Conselho de Administração. O projeto vencedor promete dar continuidade aos excelentes índices alcançados pela cooperativa. No ano passado, apesar da crise, a Unimed-JP apresentou aumento da cartela de clientes, balanço positivo anual de mais de R$ 7 milhões e a valorização do cooperado através do aumento do valor da consulta.

Outro resultado importante, e que certamente colaborou para a vitória da Chapa Compromisso com Resultados, foram as avaliações feitas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANSS) e a Unimed Brasil, que conferiram à Unimed-JP os melhores índices de sua história.

A campanha
A disputa pela presidência da Unimed-JP foi muito acirrada e contou com campanhas profissionalizadas. Na reta final, dois fatos dominaram a cena. O primeiro foi a divulgação, por parte da Chapa Unimed Contemporânea (Chapa 3), de uma falsa pesquisa de intenção de votos. Em repúdio, a Chapa 2 solicitou a investigação do caso à comissão eleitoral.

O segundo fato foi a tentativa da Chapa 3 de impugnar o direito ao voto de 64 novos cooperados, sob alegação de que os mesmos não tinham produtividade médica suficiente. A Chapa 1, a vencedora, recorreu judicialmente e apenas na quinta-feira (17) a decisão foi proferida no sentido de garantir o direito ao voto. Neste sábado, todos os 64 médicos constavam na lista de votação.

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