Aplicativo “Solo Amigo” desenvolvido no CDSA em Sumé é apresentado em Goiás

Com a proposta de popularização do solo, nas atividades de Educação em Solos desenvolvidas pelo Projeto Solo na Escola/UFCG a professora Adriana Meira Vital, do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da UFCG, esteve no campus da Universidade Estadual de Goiás (UEG – Palmeiras de Goiás-GO), a convite da diretora do Campus, professora Adriana Ribon Ogera, para apresentar o aplicativo “Solo Amigo” desenvolvido em parceria com o Atelier da Computação, e que compõe ações do Projeto Universal do CNPq Educação em Solos: aprender brincando para usar conservando.

Além da divulgação do aplicativo, disponível no Google Play (https://play.google.com/store/apps/details?id=net.compcult.soloamigocompcult), a professora apresentou aos estudantes do curso de Biologia e do Curso de Formação Continuada em Educação em Solos, as metodologias dialógicas que são usadas pela equipe do Projeto Solo na Escola/UFCG para socializar conhecimento sobre o solo.

Na oportunidade, a professora Adriana Meira participou de uma excursão pedológica para reconhecimento dos solos da região, oportunidade em que coletou amostras de solos para composição do banco de cores do Ateliê da Geotinta, espaço onde são realizadas as atividades de pesquisa com a tinta de terra, que envolve a equipe do Projeto Geotinta eixo do Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri (Pascar) além de jovens integrantes do Pibic Ensino Médio, e que é referência como importante estratégia para popularizar o ensino do solo, utilizada pelos cientistas e educadores do solo no mundo inteiro.

“Desde 2011 que estamos trabalhando segundo os princípios da proposta da Educação em Solos, contemplando professores, estudantes e agricultores do Território do Cariri Paraibano. As metodologias pedagógicas que usamos fortalecem a proposta de popularização, conservação e valorização do solo, recurso ambiental que sustenta a vida sobre a Terra e cujo conhecimento é determinante para que seu uso se dê de forma sustentável”, disse a professora Adriana Meira.

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode gostar